sábado, 29 de dezembro de 2012

Tenha um lindo Acará Bandeira em seu aquario

                    Originário da Bacia Amazônica, o acará-bandeira (Pterophyllum scalare) é um peixe de carne saborosa. Pode ser criado tanto para consumo quanto ornamentação. Embora seja mais facilmente ambientado em locais de clima quente, tolera temperaturas mais amenas, ao redor de 20 graus célsius, o que permitiu à criação da espécie avançar por quase todo o território nacional.

              De beleza exótica e manejo simples, o acará-bandeira é uma opção interessante mesmo para produtores que não possuem experiência na atividade. O peixe tem corpo achatado e cores variadas. Alguns contam com listras e nadadeiras longas, chamadas de véu. São procurados para embelezar aquários e convivem bem com outras espécies.

              Criado para o segmento de ornamentação, no qual é um dos mais comercializados no mundo inteiro, o acará-bandeira chega a medir aproximadamente 12 centímetros de comprimento. Aos três meses de idade, alcança três centímetros de comprimento, tamanho que já pode ser vendido para o mercado.

            O acará-bandeira é um peixe tranquilo, resistente e produtivo, come de tudo e se reproduz por meio de ovos. Gosta de desovar em folhas largas de plantas ou na superfície de pedras grandes e lisas. Os ovos são grudentos e podem aderir até em vidro de aquário. Se estiverem em local onde há presença de outros peixes predadores, é necessário transportá-los para outro recipiente para uma eclosão sem riscos. Um cuidado que se deve ter na criação do acará-bandeira é quanto à distinção entre exemplares machos e fêmeas quando o peixe ainda é jovem, o que não é fácil visualmente.

           Para formar casais, pesquisadores afirmam que a prática mais adequada é, ao atingir de seis a sete centímetros de comprimento, manter de dez a 15 peixes juntos em caixas d'água, aquários grandes e outros recipientes adequados. Como são monogâmicos, os pares escolhidos acabam se isolando do grupo, possibilitando sua identificação.

Reprodução de Betta Splendens

Reprodução

Há vários meios de se conseguir a reprodução dos Bettas em aquário, vou lhe mostrar a maneira que mas tem sucesso em todos os sentidos, tanto no começo na hora do macho construir o ninho até os alevinos sobreviverem à fase adulta.

Vamos dividir por fase:

1º fase-Preparação do aquário: O aquário de reprodução pode ser pequeno(no mínimo 8 litros) ou pode ser grande, eu aconselho usar um aquário igual ao meu, um de 20 litros(40x15x20), quanto mais espaçoso for o aquário melhor é, porque a fêmea poderá fugir de forma mais fácil do macho e quando os alevinos nascerem vão ter mais oxigênio na água, fora os hormônios... O aquário deve ficar com o nível da água no máximo de 12cm, eu aconselho 8cm, isso para não causar uma pressão muito forte nos alevinos quando nascerem, e facilitar o trabalho do macho para pegar os ovos. A tempreratura ideal é 27 graus e a temperatura mínima para reprodução é de 24 graus. Deve se instalar uma lâmpada de 15 watts para iluminar o aquário durante 24 horas. Para servir de apoio ao ninho pode ser usar plantas flutuantes ou um tronco desidratado, eu aconselho o tronco, deixe o tronco com uma ponta pra fora d'água, se não ele vai ser inútil no aquário. Na água do aquário de reprodução, pingue uma gota de fungicida ou parasisticida(é bom evitar fungos nos ovos).

2ºfase- Colocação do macho no aquário: Ponha um macho adulto (mais de 5 meses de idade), que seja maior do que a fêma que você colocará no aquário, isso é muito importante, se fêmea for do mesmo tamanho ou até maior que o macho o abraço "nupcial" pode ser impossível de acontecer. O macho deve ser bonito, com nadadeiras formadas, de preferência a machos que sempre constroem ninho de bolhas no seu aquário individual, pois esse já tem um instinto reprodutivo avançado.

3ºfase- Colocação da fêmea no aquário de reprodução: Corte na metade uma garrafa de dois litros descartável transaparente, as garrafas tradicionais de Coca, lave bem, enche de água até o nível de água que o aquário de reprodução estiver, ou seja se estiver em 8 cm, encha até 8cm a garrafa, para ter o peso ideal de equílibrio dentro da água e na visão ideal do macho. Ponha a fêmea(ovada, repare se ela esta com o ovopositor a vista e com listras na vertical) nessa garrafa e logo após ponha a garrafa no aquário de reprodução, ponha de um jeito que não fique encostado nas paredes do aquário, para evitar que ele construa o ninho grudado com a garrafa, que seria ruim, pois seria muito vulnerável a movimentos.

4ºfase- O namoro: O macho vai abrir suas belas nadadeiras e opérculos quando vê a fêmea na garrafa, a fêmea vai ficar com uma cor mais acentuada e agitada, então vai passar umas 2 horas e o macho começará a construir o ninho, se dentro de duas horas ele não construir o ninho, junte o macho e a fêmea no aquário durante 15 minutos e separe novamente, só para excitar mais o macho e ele ter mais ânimo para construir o ninho, mas se mesmo assim ele não construir o ninho, pegue com uma colher o ninho de outro Betta, não importa se for pequeno, o macho só de olhar um pedaço de ninho vai dar início a construção.

5ºfase- Acasalamento: Depois de 24 horas de namoro e construção do ninho, junte os dois, o macho vai persegui-la e as vezes até dando uns "safanõezinhos"( tem caso que a fêmea persegue o macho), ao passar de 12 a 24 horas, o macho vai conduzir a fêmea pra baixo do ninho, onde dará ínico ao abraço nupcial, no começo a fêmea nem expele ovos, depois do segundo e terceiro abraço começa a vir poucos ovos, depois de meia-hora de abraços, sai mais de 20 ovos por abraço, o total de uma desova em média é de 250-500 ovos(ovúlos). Ao mesmo tempo que os ovos são expelidos o macho solta os espermas para fecunda-los, e logo após poe os ovos no ninho(muitas fêmeas ajudam o macho nessa tarefa). Quando você reparar que a fêmea não desova mais, tire ela, pois o macho vai ataca-la até mata-la, pois ela é um intruso na visão do macho.

6ºfase- Eclosão dos ovos: Durante 24 a 48 horas o macho ficará vigiando o aquário inteiro para ver se nenhum "intruso" esta por perto para comer os ovos de sua ninhada, ele vai tratar os ovos com muito carinho, após 24 ou 48 horas(depende da temperatura, quando mais alta, menos o tempo de eclosão), os ovos vão eclodir, deles sairam os alevinos com seus sacos vitelinos, onde vai fornecer alimento a eles durante dois dias após o nascimento, eles vão ficar na horizontal, quando eles nadarem na vertical, retire o macho do aquário, pois não terá mais utilidade e pode acontecer do macho comer os seus próprios filhotes depois de 4 dias pós eclosão.

7ºfase- Desenvolvimento e engorda dos alevinos: Os alevinos são muito pequenos, precisam de alimentos muito pequenos também, depois do segundo dia de nascimento aconselho dar infusórios, depois do 5º dias de vida dê artêmia salinas recém eclodidas(compre os ovos desidratados em uma loja de aquarismo), com artêmias salinas recém eclodidas os filhotes vão crescer rapidamente, pela quantidade de proteínas que tem no organismo das artêmias, quando os alevinos já tiverem 2 semanas de vida, comece a fazer trocas de água(atenção, deixe a água descansar por um dia para ter certeza que esta sem cloro, e certifique se a temperatura esta igual), precisa trocar no mínimo 20% e no máximo 70% da água, repondo por água nova, é preciso fazer essas trocas d'água, porque cada alevino no aquário vai soltar hormônios, que inpedirá que seus irmãos desenvolvam de forma rápida, portanto, quanto mais trocas de água vc fizer no periodo de 2 semanas até 1 mês de vida, mais rápido os alevinos vão crecer. Quando seus filhotes atingirem 5 meses pode reproduzir eles, mas atenção, nunca reproduza Bettas parentes, como: irmãos, pais, e etc, pois o o código genético pode sofrer muitas avariações por serem parecidos dando consequência em muita morte de alevinos e alevinos mau desenvolvidos.

Como ter uma betta saudavel em aquário

Betta
 
 
 
                O Betta splendens, ou simplesmente betta, é um dos peixes mais populares do mundo. Esse peixe magnífico é resultado de uma mutação genética proporcionada pelo homem. O betta selvagem, encontrado na natureza, em nada lembra o peixe colorido e com caudas enormes e eriçadas que conhecemos.
              O betta tem comportamento extremamente agressivo com peixes de sua espécie, o que lhe confere o apelido de "peixe de briga". Ele tem de viver isolado de outros peixes. Algumas pessoas colocam esse tipo de peixe em rinhas onde é apostado dinheiro em brigas de betta. Geralmente, morrem os dois oponentes.
              Seu habitat é sempre com pouca ou nenhuma movimentação na água, pouco oxigênio e sem obstáculos que o impeçam de ver outros machos oponentes. Por não precisar de equipamentos, o custo do betta e de sua manutenção é baixo. Esse peixe é extremamente resistente e pode viver vários anos, desde que seu dono tenha os cuidados adequados com sua alimentação e manutenção da água da beteira ou aquário.
 
O aquário do Betta ou beteira

 Utilize aquários pequenos, próprios para o betta, comumente chamados de beteiras. Nas lojas do ramo você encontrará diversos tamanhos e modelos, prefira os de vidro plano e com mais de 2 litros, quanto maior melhor, pois terá mais espaço para ele, a água fica mais limpa por mais tempo e também, se preferir, você pode instalar um filtro externo e/ou um termostato com aquecedor mais facilmente.
 
A alimentação

 Procure adquirir o melhor e mais completo alimento para o seu peixe.
Existem várias marcas excelentes no mercado (Tetra Blood Worms, Tetra BettaMin, Tetra Min Granules, Tetra Floating Mini Pellets, ProBetta Show).
Não alimente o novo peixe no mesmo dia de sua chegada.
Normalmente, este se encontra estressado e, por isso, um pouco arisco. Nessas condições, o peixe normalmente não procura alimento. Deixe para o dia seguinte. Jogue de 1 a 3 floquinhos ou grãozinhos e observe a reação do peixe. Se ele comer os três rapidamente, jogue mais uns 4 floquinhos e aguarde. Faça isso uma ou duas vezes ao dia.
Em alguns casos, mesmo no segundo dia, o peixe não come. Isso pode não ser sinal de problema, mas fique bastante atento a sinais de pintas brancas, manchas ou aspecto empoeirado do animal. Perda de coloração em determinada parte do corpo ou descamação podem ser sintomas de alguma doença. Nesse caso, procure um lojista de sua confiança, o mais rápido possível, e exponha o problema. O tempo que você demora para perceber alterações em seu betta e tomar uma atitude é que determina a sobrevivência de seu peixe.
Não superalimente seu betta. Em geral, ele precisa de 2 a 4 pequenas pitadas de alimento para se sentir saciado. Bettas maiores podem ter necessidade de um pouco mais de comida. Use o seu bom senso para dosar as refeições. O importante é que o alimento seja sempre oferecido em pequenas pitadas, e nunca de uma vez só. Dessa forma, evitamos o desperdício e não sujamos a água, no caso de a fome do betta ser menor do que a quantidade de alimento oferecida por você. Podemos também fracionar a alimentação em dois períodos (manhã e noite, por exemplo). O importante é nunca exagerar nem deixar sobrar alimento, pois, como a beteira não possui filtro, a ração irá apodrecer e prejudicar a qualidade da água, o que pode provocar uma doença no animal. Quando seu peixe não comer tudo o que você jogou, retire com uma rede os restos de alimento o mais rápido possível.
Alguns bettas estão acostumados a se alimentar de alimento granulado, comum no mercado. Eles são usados por alguns criadores e distribuidores de betta, por serem mais baratos. Por isso, pode ser que seu peixe leve algum tempo para se acostumar com o gosto de outra ração, e então passe a pegar o alimento e cuspi-lo repetidamente. Não se preocupe. O betta é um peixe muito resistente e pode ficar muitos dias sem comer, o que não irá causar nenhum prejuízo para a sua saúde. Continue insistindo por mais uma semana ou pouco mais. Certamente ele irá se acostumar.
E cuidado com rações de "bolinha" sem rótulo, pois podem não serem específicas para seu peixe betta e ainda lhe fazer mal.
 
A manutenção

 
É preciso trocar a água da beteira uma vez por semana ou a cada 10 dias, pelo menos.
Procedimento: tire cerca da metade da água da beteira e coloque em um copo ou recipiente. Em seguida, pegue seu betta com uma redinha apropriada e coloque-o nesse recipiente. Não o pegue com a mão, pois isso pode machucá-lo ou estressá-lo. Jogue fora o restante da água da beteira e lave bem o cascalho do fundo, eliminando todos os detritos. Encha o aquário até a metade, pingue algumas gotas de condicionador de água e aguarde cinco minutos. Certifique-se de que a temperatura da água nova não esteja muito diferente da água da beteira. Então jogue a água do recipiente e o peixe de volta ao aquário.
Evite trocar toda a água do aquário. Assim você evita choques de pH e de temperatura em seu peixe, aumentando a resistência dele a doenças e problemas futuros.
Outros itens que podem ajudar a facilitar sua manutenção são um sifão e um limpador magnético pequeno.
Clique ao lado para ver mais itens de Limpeza e Manutenção.

Os cuidados

 
Preste atenção na temperatura do aquário toda vez que o clima variar muito em sua cidade. Temperaturas acima dos 30 graus e abaixo dos 22 graus são preocupantes. Variações maiores que dois graus num dia também. Para evitar problemas, escolha um dos locais indicados por nós para colocar sua beteira.
Mesmo assim, pode ser que você se depare com temperaturas baixas. Nesse caso, compre um pequeno aquecedor. Existem aquecedores de 1W, 2W e 5 watts, para aquários à partir de 5 litros você já pode utilizar um termostato com aquecedor, que é automático. Para os bettas, é usado algo em torno de 0,5 a 1 watt por litro. Mas fique atento: se a temperatura subir demais, pode matar seu peixe. Você deve observar seu betta diariamente. Perda de apetite, manchas ou pintas na pele podem ser sinais de doenças. Ao menor sinal de problema, ligue para o lojista de sua preferência e esclareça tudo o mais rapidamente possível.Para medir a temperatura você pode precisar de um termômetro.
 
Medidas de emergência
Crianças pequenas ou pessoas mal orientadas são os maiores perigos para a saúde de seu peixe. Eventualmente podem despejar quantidades exageradas de alimento no aquário e, por conseqüência, fazer com que a água apodreça.
Nesse caso, o procedimento é o mesmo que usamos quando recebemos o peixe. A única diferença é que, dessa vez, a água antiga não é aproveitada.
Tire o peixe da beteira e coloque-o, com um pouco de água velha, em outro recipiente menor (um pote plástico, por exemplo). Troque toda a água do aquário, lave tudo (somente com água, sem nenhum produto), encha o aquário novamente, coloque algumas gotas do condicionador de água e deixe o peixe se adaptar à nova temperatura, colocando o recipiente menor flutuando dentro do aquário. Utilizando uma redinha, coloque-o novamente no aquário.
Os riscos desse procedimento são maiores, mas não há nada melhor a fazer, a não ser que você tenha em casa um outro aquário já equilibrado, desde que este não seja destinado a discos ou ciclídeos. Se este for o seu caso, use 100% da nova água desse aquário. Você também pode usar dessa água sempre que fizer trocas parciais em sua beteira. Nesse caso, o uso de um condicionador de água é desnecessário.
 
Uso de medicamentos
Evite ao máximo usar medicamentos na beteira. Só faça isso quando for imprescindível. Dilua o medicamento em um litro de água para evitar problemas de overdose. Pode-se utilizar um bactericida e fungicida, como o BettaFix ou o Bactericida e Fungicida, que têm amplo espectro e curam a maioria das doenças que acomentem os peixes Betta.
Outros bettas
Infelizmente, os bettas são muito agressivos com peixes da mesma espécie. Por isso, não podem ser mantidos em grupo, nem com fêmeas. O que pode ser feito é manter várias beteiras com bettas. Se você colocar um próximo ao outro, verá que irão ficar eriçados, projetando-se contra o vidro na tentativa de conseguir atingir o outro betta. Com isso, você consegue fazer com que seu peixe se exercite um pouco e que mostre todo o seu esplendor. Faça isso por uma ou duas horas por dia. Isso não causa maiores problemas ao seu betta. Porém, mais tempo do que isso pode ocasionar estresse em seu peixe. Um espelho também pode ser usado para que seu betta pense que está olhando para um rival.
 
Fêmeas
As fêmeas de betta são muito menos agressivas. Podem ser mantidas em grupo e, dependendo do caso, até com outros peixes comunitários. Como as fêmeas de betta não são tão atraentes quanto os machos, não são muito procuradas pelos aquaristas, a não ser para reprodução.
Reprodução
Se você deseja reproduzir bettas, procure um criador experiente ou revistas especializadas. A reprodução dos bettas é simples, divertida e sempre dá resultados bem razoáveis.
Ah sim, não se preocupe se aparecerem pequenas bolhas (tipo uma espuma) na superfície da água, pois isso é simplesmente um ninho de bolhas de ar que o betta macho faz quando está na idade de acasalamento. Isso é sinal de saúde do seu betta.
 
Aquários comunitários
Os aquários comunitários não apresentam as condições que o betta precisa para sobreviver. O risco de perder um betta num aquário comunitário é de quase 100%, pois os outros peixes podem atacá-lo. O betta é agressivo apenas com peixes de sua própria espécie. Com outras espécies, ele é inofensivo. A movimentação excessiva na água, a profundidade e outros fatores podem matá-lo em questão de horas.

Origem e Historia dos kinguio"japones"

Origem e História

 A variedade domesticada parece ter originado aproximadamente 1.000 anos atrás na China onde eles eram os animais de estimação da dinastia Sung. Eles chegaram ao Japão em aproximadamente 1500 e na Europa (Portugal) em princípios de o 17º século.

Todas as variedades de Kinguios, podem ser combinadas e, talvez isso seja o que mais atraia os apaixonados pelos aquários. Alguns, devido a essas modificações, ficam com a movimentação prejudicada, é o caso do "Olho-de-Bolha, mas alguns ficam com a aparência bem exótica, como:
a) Cabeça de Leão: tem a cabeça deformada por pretuberâncias;
b) Bolha: chamado de olho-de-bolha, pois tem duas bolsas sob os olhos;
c) Telescópio: que tem os olhos saltados;
d) Pompom: que tem duas protuberâncias carnosas na frente da cabeça;

e) Oranda de Boné Vermelho: corpo branco com um boné vermelho sobre a cabeça.
 
O peixe Kinguio é dócil e sociável, adora a vida comunitária. É um peixe indefeso e por isso não se deve colocá-lo junto com peixes que atacam como os tetras e sumatras. Os peixes recomendáveis para lhe fazer companhia são: Carpa, Molinésia, Limpa-Vidros, Cascudos, Tanitis, Limpa Fundo e Colisa.

Bagunceiro, este peixe tem uma mania: a de revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas à procura de alimento, deixando assim a água turva.


Para que ele esqueça esse hábito nada civilizado, o criador deve fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5 cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem às peripécias do kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus.


São bastante resistentes e dificilmente dão trabalho ao seu dono. A única exigência é quanto a aeração do aquário, que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio.


De corpo oval, esférico e longo, as caudas variam conforme as mutações. Há uma diversidade de cores, como a marrom-dourado, branco, preto, vermelho, laranja, amarelo, cinza, chá e algumas combinações dessas cores com pintas.


N
a China e no Japão este peixe é conhecido como Kinguio, no Brasil como Peixe Japonês ou Peixe Vermelho e nos Estados Unidos como Goldfish. Esta espécie pode ser colocada tanto em aquários, como em laguinhos de jardins, ao ar livre e pode chegar a medir 30 cm. Se criada em aquário vive cerca de 10 anos e em lagos, 30 anos.

A temperatura da água deve ser de 20ºC e o pH 7,2. A troca de 1/3 de água deverá ser feita mensalmente e sifonagem do fundo. As plantas ornamentais devem ser artificiais, pois os Kinguios comem as naturais.


A alimentação deve ser feita duas vezes por dia, se consumidas em mais ou menos 5 minutos. Oferecer ração em flocos e coração de boi cru raspado, alface, espinafre, tubifex e vôngole em pedaços.
Reprodução
Apenas na época da reprodução pode-se distinguir o Kinguio. Nesse período é fácil diferenciar os sexos. A fêmea apresenta a região anal bem mais volumosa e no macho se desenvolvem alguns nódulos nas nadadeiras peitorais, nas brânquias e na cabeça.

Obter a reprodução da espécie em aquários é fácil e simples. Basta colocar dois machos e uma fêmea num aquário separado, com bastante plantas. As flutuantes são indispensáveis, pois é aí que a fêmea deposita os óvulos.


O momento da desova é facilmente percebido: os peixes ficam agitados, os machos começam a perseguir a fêmea próximo a raízes das plantas flutuantes, onde ela libera aproximadamente 800 óvulos, sendo imediatamente fecundados pelo macho e assim que se encerrar, os peixes adultos serão retirados do aquário, para não devorar a cria.


Os alevinos nascem cerca de 10 dias após a desova e ficarão pendurados por meio de um fio protéico na vegetação, durante 48 horas absorvendo o saco vitelino. Passado esse período serão alimentados com gema de ovo cozido, infusórios. Com 18 dias já medem 2,5 cm e serão acrescentadas a sua dieta dáfnias, até que completem 2 meses, quando então serão alimentados como peixes adultos.

NOSSOS EXEMPLARES






sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

MEUS AMORES

Lindos, relaxante, graciosos e extremamente divertidos.Assim sao minhas palavras para descrever como são esses "amiguinhos" para mim.

São execelentes para interagir com adultos e crianças.Com poucos cuidados e um pouco de atenção voce terá em sua casa uma coleção desses peixinhos em diversas especies e cores.

Amo eles porque são silenciosos, e sua sujeira é pouca e discreta kkkk.Deixando de lado as brincadeiras, criar peixe virou uma paixão, um hobbi para mim.Me divirto muito cuidando deles e os observando.Gosto de como se relacionam e me interesso por suas reproduçao pois são muito interessante.





                              Aconselho a todos a ter pelo menos um peixe dourado ou japones.

LIVROS E REVISTAS SOBRE AQUARIOS

Revistas Mensais de Aquários * Tropical Fish Hobbyist (TFH Publications, Inc.) * Aquarium Fish Magazine (Fancy Publications, Inc.) * Freshwater and Marine Aquarium (BowTie Magazines) * Cichlid News Magazine (Aquatic Promotions Inc.) Atlas de Peixes de Água Doce * Atlas of Freshwater Aquarium Fishes (Herbert Axelrod, Warren Burgess) * Mini-Atlas of Freshwater Aquarium Fishes (Herbert Axelrod et al.) * Baensch Aquarium Atlas, Volume I (Rüdiger Riehl, Hans A. Baensch) * Baensch Aquarium Atlas, Volume II (Hans A. Baensch, Rüdiger Riehl) * Baensch Aquarium Atlas, Volume III (Rüdiger Riehl, Hans A. Baensch) * Baensch Aquarium Atlas, Volume IV (Hans A. Baensch) Livros de Aquários e Peixes em Geral * The Ocean at Home (Bernd Brunner) * The Complete Aquarium (Peter W. Scott) * Aquarium Fish of the World (A. Sakurai et al.) * The Complete Idiot's Guide to Freshwater Aquariums (Mike Wickham) * Keeping Murphy Out Of Your Aquarium (Alice Burkhart et al.) * 101 Essential Tips: Aquarium Fish (Dick Mills, Deni Bown) * An Illustrated Encyclopedia of Aquarium Fish (Gina Sandford) * International Encyclopedia of Freshwater Aquarium Fish (David Alderton) * Eyewitness Handbooks: Aquarium Fish (Dick Mills, Jerry Young) * Tropical Fish (Peter Stadelmann) * A Fishkeeper's Guide to the Healthy Aquarium (Neville Carrington) * How to Have a Successful Aquarium (Stephan Dreyer, Rainer Keppler)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DOENÇA NOS PEIXES

Informações sobre o parasita e suscetibilidade do hospedeiro É um protozoário ciliado, há diferentes espécies de Ichthyophthirius que infestam peixes de águas frias, águas tropicais, seja doce ou salgada. Em maiores temperaturas, o I. multifiliis tem maior atividade, se torna mais infectante, pois completa seu ciclo mais rápido. O parasita não consegue viver em concentrações baixas de oxigênio dissolvido e em água ácida (pH<5).Em temperaturas da água < 10C ou > 30C o parasita não secreta cistos ou se divide. Esta deve ser mudada gradualmente.Os machos maduros sexualmente são mais suscetíveis. A suscetibilidade depende de fatores como a genética, quantidade de muco produzido, saúde, espécie do peixe, fisiologia, e condição ambiental estressante. O parasita aparece mais na superfície dorsal, na cabeça, nadadeira, abaixo da pele, guelras e brânquias, onde forma um cisto. Ciclo de vida do Ichthyophthirius multifiliis. Os terontes na sua forma infectante atacam os peixes mais suscetíveis e penetram na superfície do muco e pele. Os tomontes maduros deixam o peixe, secretam cistos gelatinosos e se dividem. Sintomas Inicialmente aparecem pontos brancos de 0,5 a 1mm na superfície do peixe, podendo apresentar barbatanas encolhidas; se coçar em pedras; nado e saltos erráticos; aumento na produção de muco e diminuição o apetite. Na fase aguda os peixes desenvolvem úlceras perdem a vitalidade, ficando parados no fundo até morrerem. A doença pode abrir portas para bactérias e fungos portunistas. Peixes que sobrevivem aos surtos tornam-se resistentes.

ALIMENTAÇAO DOS PEIXES

Como em quase tudo relativo ao aquarismo, simplesmente não existe uma regra definitiva sobre isso, porque depende de muitos fatores. Mas existem vários guias gerais que podem ser usados, baseados na experiência coletiva de aquaristas. A mais comum, que sempre funcionou para mim, é alimentar 2-3 vezes ao dia, o quanto seus peixes conseguem comer em menos de 3 minutos. Claro que existe uma boa tolerância aqui, mas em geral se depois de 5 minutos ainda tiver comida no aquário você deve diminuir a quantidade que está oferecendo. Isto funciona bem para aquários de principiantes, comunitários e outros tipos que tenham uma razoável mistura de espécies. Aquários de espécie única, de reprodução e de hospital exigem uma abordagem mais cuidadosa, baseada nas necessidades específicas dos seus habitantes. Existem algumas coisas importantes a considerar sobre os hábitos alimentares dos peixes. Na natureza, a maioria deles em geral têm bastante dificuldade em encontrar comida, e através da evolução eles acabaram sendo "programados" para comer tudo que puderem enfiar na barriga sempre que encontram alguma coisa, já que eles nunca sabem quando virá a próxima refeição. Em um aquário, nós sabemos quando a próxima refeição deles virá. Portanto cabe a nós fazer o controle correto da quantidade. Alimentá-los até que pareçam satisfeitos não é uma boa idéia. Os peixes são adaptados para passar a maior parte do dia com fome e procurando por pequenos pedaços de comida. Um erro muito comum de iniciantes é superalimentar porque os seus peixes parecem estar desesperadamente suplicando por comida toda vez que o dono se aproxima, e ele resolve satisfazer a vontade deles a toda hora. Um peixe faminto é um peixe saudável...se eles não vêm até você quando você se aproxima, aí é que você deve começar a se preocupar. Como outra defesa evolucionária, os peixes parecem se adaptar à disponibilidade de alimento, ajustando o seu ritmo de crescimento. Quando vivem em um local com comida mais abundante eles respondem crescendo mais, e vice-versa. Por causa disso, acredito que a quantidade efetiva de comida que você decide oferecer é menos importante do que manter o mesmo critério por toda a vida deles. Por isso a situação ideal seria montar o seu aquário, popular com peixes jovens, definir um bom critério de alimentação e manter-se fiel a ele. Finalmente, tenha em mente que é muito mais fácil enfraquecer ou até matar um peixe alimentando ele em excesso (porque isso estraga a água do aquário) do que fazê-los morrer de fome. Eu conheço uma estória de um cara que tinha dois Oscars sozinhos em um aquário. Quando um deles matou o outro, ele ficou tão furioso que resolveu parar de alimentar o assassino e deixá-lo morrer. Depois de várias semanas sem nada para comer o Oscar ainda estava vivo, e o cara desistiu e resolveu levá-lo para uma loja. Os peixes podem tranquilamente ficar alguns dias sem comer, e muitos aquaristas defendem que submeter os seus peixes a jejum um dia por semana é até saudável para eles, porque lhes dá uma espécie de limpada por dentro.
PEIXES ORNAMENTAIS SÃO OTIMOS PARA QUEM NAO TEM TEMPO E DEDICAÇAO E QUE DESEJAM TER UM AMIGO DE ESTIÇAO.ELES SAO DIVERTIDOS, E RECONHECEM QUEM OS ALIMENTA. GOSTO DE PEIXE PORQUE SAO EXEMPLOS DE HARMONIA E ALGUMAS ESPECIES TEM UMA UNICA PACEIRA DURANTE SUA VIDA A EXEMPLO O ACARÁ DISCO.MUIOTS DELES SAO PAIS RESPONSAVEIS QUE CUIDAM DE SUA CRIA O CASO DO BETTA MACHO.SEUS CUIDADOS SAO SIMPLES, FACEIS E BARATO.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

FOTOS DE PEIXES

ALGUMAS DAS ESPECIES DA NOSSA LOJA

MOLINESIA

COMEÇEI MINHA CRIAÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS NA ADOLESCENCIA, COM TANQUES DE GELADEIRAS BEM ARTESANAIS.MAIS ALGUM TEMPO DEPOIS PERDI O INTERESSE E PASSOU SE UNS 3 A 5 ANOS SEM TER ESSES "AMIGUINHOS" COMIGO.EM 2011, ME CASEI E PRESENTEI MINHA ESPOSA COM UM KINGUIOS(PEIXE JAPONES), E DAI, DESPERTEI NELA A PAIXAO PELOS PEIXES.DESDE ENTAO, COMEÇAMOS NOSSA CRIAÇAO PARTICULAR.E HOJE, TEMOS ALGUMAS ESPECIES COMO:(ESPADAS, ESPADAS LIRA, MOLINESIA CASCAVEL, MOLINESIA LIRA, JAPONES, ACARA BANDEIRA, COLISA, CICLIDEOS, PAULISTINHA ROSA, PAULISTINHA,BETTA MACHO E FEMEA E GUPPY),COMO PODEM VER NOSSA PAIXAO FOI ALEM DO NOSSO ESPAÇO(KKK)E A SOLUÇAO ENCONTRADA FOI VENDER.POR ISSO ABRIMOS ESSE BLOG, PARA TIRAR SUAS DUVIDAS E DIVULGAR NOSSO HOBBY E COMERCIO. QUERENDO ENTRAR EM CONTATO PEÇO QUE DEIXEM SEU EMAIL PARA PODERMOS RESPODER.